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domingo, 12 de maio de 2013

manto da invisibilidade

Cientistas apresentam projeto de um manto da invisibilidade térmico

Pesquisadores da França e da Alemanha criaram e testaram um novo tipo de "manto da invisibilidade", capaz de tornar objetos invisíveis ao calor.

Já há mantos semelhantes para tornar objetos invisíveis à luz e a ondas sonoras, mas este é o primeiro a trabalhar com o calor.
O protótipo conta com uma área de 5 cm de largura em seu centro, que é impermeável ao calor que flutua ao seu redor.

O manto foi criado a partir de um composto de cobre e de silicone conhecido como PDMS.

A tecnologia pode vir a ser utilizada em experimentos eletrônicos de gerenciamento térmico.

O manto atua canalizando o fluxo térmico em volta da região central, com anéis alternados de cobre e de silicone.
Alta condutividade

"Se você acompanhar o anel, você pode seguir essas áreas de alta condutividade (de calor). Mas, se você se dirige para o meio, você vai ser repetidamente bloqueado por uma camada de baixa condutividade", explicou o principal autor do estudo, Robert Schittny, do Instituto Karlsruhe de Tecnologia, na Alemanha.

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Cerveja:

 Um novo estudo feito por cientistas americanos indica que basta que os homens tomem uma quantidade pequena de cerveja para que seus cérebros sejam estimulados e eles queiram beber mais, mesmo antes de começarem a sentir os efeitos normais do álcool.

De acordo com a pesquisa, feita com 49 homens pela Escola de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, o gosto de cerveja libera no cérebro a dopamina, neurotransmissor responsável pela sensação de recompensa.
Os resultados, divulgados pela publicação científica Neuropsychopharmacology, também revelaram uma maior sensação de prazer em pessoas com um histórico de alcoolismo na família.

Os homens que participaram do estudo foram submetidos a exames de tomografia computadorizada enquanto sprays com pequenas quantidades de diferentes bebidas eram borrifados em suas bocas.

Os pesquisadores compararam os efeitos dos sprays de água, uma bebida isotônica esportiva e a cerveja preferida do participante. Cada um recebeu um total de 15 mililitros de líquido – quantidade, no caso da cerveja, insuficiente para causar os efeitos inebriantes do álcool.

Os resultados indicaram que uma quantia maior de dopamina foi liberada no cérebro após o spray de cerveja e que, após esse spray, os homens tinham uma propensão maior a dizer que queriam tomar uma bebida alcoólica.
Alcoolismo














"É mais fácil para o calor se locomover ao redor deste objeto do que pelo seu centro", diz Schittny, em entrevista à BBC.


Mas o esforço não consiste apenas em insular a região central do calor, mas fazer "parecer" com que a região simplesmente não esteja ali.

"Você quer que o fluxo de calor dê a impressão de que não há quaisquer problemas no meio e que, basicamente, se você quer conduzir o calor em direção ao centro, ele precisa fazer um desvio, precisa realizar um caminho maior para dar a volta", acrescenta o cientista.


"Cada anel é construído de um jeito que visa especificamente compensar pelo desvio que o calor precisa fazer", comenta.


Schittny afirma que a pesquisa expõe possibilidades promissoras para dispositivos em que o calor precisa ser movimentado, como sistemas eletrônicos ou sistemas de aquecimento ou de resfriamento de energia.


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 "Nós acreditamos que este seja o primeiro experimento em humanos a mostrar que o gosto da bebida alcóolica por si só, sem nenhum efeito narcotizante do álcool, pode desencadear esta atividade de dopamina nos centros de recompensa do cérebro", explica David Kareken, um dos cientistas envolvidos no estudo.

 Ele sugeriu que a presença de efeitos maiores em homens com um histórico de alcoolismo na família poderia ser um fator de risco para o alcoolismo herdado dos pais.

Dai Stephens, da Universidade de Sussex, na Grã-Bretanha, diz que os dados encontrados já eram esperados.

"Estes resultados, embora tenham sido muito bem trabalhados e sejam uma primeira demonstração convincente em humanos de que o gosto de uma bebida tem tais efeitos no cérebro, não são particularmente surpreendentes, já que sabemos há algum tempo de estudos com animais que os eventos condicionados à ingestão de drogas aumentam o nível de dopamina", avalia.

No entanto, Stephens concorda que o componente do alcoolismo familiar é surpreendente e questionou se isto "está relacionado ao desenvolvimento do vício em álcool ou talvez em outras drogas".

Peter Anderson, pesquisador da área de abuso de drogas na Universidade de Newcastle, na Grã-Bretanha, ressalta que o efeito do gosto da bebida descrito no estudo já era esperado.

"Sabe-se que todos os tipos de 'pistas', incluindo o gosto, cheiro, imagens e hábitos, aumentam o desejo de beber. Este trabalho demonstra que o gosto por si só tem impacto nas funções cerebrais associadas ao desejo", analisa.

 http://granjagalinhafeliz.blogspot.com.br/

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